Estudo STARQ: Sexismo, assédio e abuso sexual em Antropologia Biológica

O STARQ (Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia), em conjunto com o CIAS (Centro de Investigação em Antropologia e Saúde – Universidade de Coimbra), pretende estudar a presença de sexismo e assédio/abuso sexual nos ambientes de trabalho onde estão presentes profissionais da Antropologia Biológica. Esses ambientes podem ser um laboratório, um centro de investigação ou, no trabalho empresarial, o campo ou gabinete.

O ambiente sentido nos locais de trabalho tem vindo a ser discutido por antropólogos biológicos de todo o mundo. Em consequência destas reflexões, exigem a criação de normas, como Códigos de Conduta ou Ética, nas instituições e empresas. Em Portugal, embora se registem alguns debates, públicos e privados, a situação sobre o assédio sexual e sexismo no âmbito laboral da antropologia biológica é ainda desconhecida. Desse modo, o STARQ e CIAS querem ter uma ideia do problema e das diversas experiências que os trabalhadores têm, a fim de potenciar avanços em direção a soluções concretas.

 

Os resultados serão apresentados no congresso, gratuito e online, AnthroEthics in the 21st Century, inserido nas BioantTalks, que decorrerá entre 28 de Setembro e 2 de Outubro (https://www.youtube.com/channel/UCtA4p5VzNSk2yYCdlrwrY0Q/featured?disable_polymer=1).

Quem pode responder? Quem já (ou ainda) estudou, investigou ou trabalhou na área da Antropologia Biológica.