Direção
Presidente: Clara Saraiva CEC-UL
Vice-presidente: Joana Lucas, CRIA-NOVA FCSH
Tesoureira: Rita Cachado, CIES-IUL
Vogal: Lurdes Pequito, Esc. Sec. Rainha D. Leonor, CRIA-IUL
Vogal: Marina Pignatelli, ISCSP-UL
Vogal: Simone Frangella, ICS-UL
Vogal: Ana Luísa Santos, CIAS-UC
Assembleia Geral
Presidente: Teresa Fradique, ESAD.CR
Vice-presidente: Inês Lourenço, CRIA-IUL
Secretária: Inês Ponte, ICS-UL
Conselho Fiscal
Presidente: Giulia Cavallo, CRIA-IUL
1º secretário: João Baía, ICS, CIES-IUL
2ª secretária: Irene Rodrigues, ISCSP-UL
A lista candidata à direção da APA pretende continuar o trabalho realizado nos anos anteriores e acentuar a sua atuação nos seguintes domínios:
– promover a luta pela autonomia científica da antropologia;
– continuar a política de protocolos com instituições universitárias e editoriais com descontos para os e as sócias;
– apoiar os e as estudantes de Antropologia de segundo ciclo com a promoção de 4 bolsas para trabalho de campo;
– apoiar o trabalho da antropologia em diferentes áreas de investigação com prémios anuais para textos científicos e projetos (texto científico jovens antropólogos – antropologia social e cultural; texto científico jovens antropólogos – antropologia biológica e forense; projeto de investigação – investigação aplicada); prémio APA Margot Dias e Benjamim Pereira (filme etnográfico e ensaio audiovisual);
– continuar a promoção do conhecimento do universo da antropologia em Portugal prosseguindo o projeto do Perfil dos Antropólogos em Portugal;
– continuar o trabalho junto das escolas secundárias, em articulação com os departamentos de Antropologia e com centros de investigação, no sentido de (1) promover a cultura científica; (2) promover o ensino da antropologia no secundário; e (3) mediar entre as escolas e as e os investigadores nos vários debates de temas atuais;
– contribuir para uma proposta de formação de segundo ciclo no sentido da profissionalização para que as e os antropólogos possam de novo dar aulas nos vários ciclos de ensino não superior;
– continuar a atuação ao nível internacional (EASA, ABA, AAA, AGANTRO, entre outras);
– organizar um congresso trianual, a conferência anual Raul Iturra, forums;
– apoiar a descentralização da antropologia, nomeadamente contrariando a macrocefalia lisboeta e a concentração dos debates no meio académico;
– contribuir para a diminuição da precariedade das e dos jovens antropólogos através de debates e de intervenção nos domínios institucionais competentes;
– apoiar a defesa dos antropólogos e antropólogas relativamente a posicionamentos institucionais ou políticos que ponham o trabalho da antropologia em causa em algum momento ao nível nacional e ao nível de outros países onde colegas intervenham;
– promover a cultura associativa, convidando os sócios a participar ativamente e a defender os seus direitos.